sexta-feira, 28 de outubro de 2011

QUEM ESTAR CERTO AUGUSTO BEZERRA OU CHIQUINHO Q DISSE Q AUG. BEZERRA IRÁ BEBER O PETROLEO DE PIRANEMA

Sumário Executivo de Uso Externo – Campo Piranema pág. 1/2
O Campo de Piranema com área de 263,6 km² localiza-se na sub-bacia de
Sergipe em águas profundas e ultraprofundas (lâmina d’água variando
entre 200 e 2.000 m) da plataforma continental, a sudeste da cidade de
Aracaju, distando 37 km da costa do Estado de Sergipe. (Estação Coletora
de Atalaia).
LOCALIZAÇÃO DO CAMPO DE PIRANEMA (Figura)
Sem figura.
Sumário Executivo de Uso Interno – Campo Piranema pág. 2/2
O campo agrupa 3 áreas onde foram feitas descobertas pelos poços
1BRSA86, 3BRSA111A, 1BRSA178 e 4BRSA189A, 3BRSA252. Os
reservatórios são areias intercaladas nos folhelhos da Formação Calumbi
depositados em um ciclo transgressivo sob controle de paleocalhas
orientadas NW-SE, sendo a paleocalha do Vaza Barris a mais importante
delas. A rocha geradora corresponde à Formação Riachuelo, onde também
se verificou presença de gás no 1BRSA178.
O estudo de reservatórios considera recuperação secundária através da
injeção de água ou gás, sendo a última considerada mais atrativa. O
estudo definiu 2 fases. A fase 1 engloba a área do poço 4BRSA189A, com
drenagem através de 2 poços produtores e 1 injetor, e do 3BRSA252, com
drenagem através de 1 poço produtor e 1 injetor. A fase 2 refere-se à
drenagem da área do 1BRSA178SES com 2 poços produtores e 1 injetor,
a serem perfurados. Há possibilidade de expansão da fase 2 englobando a
área do 1BRSA86 e do 3BRSA111A, além da área do SES92, em bloco
adjacente arrematado pela operadora. Fases 3 e 4 adicionais são
dependentes de sucesso exploratório.
Os volumes in-situ do campo ainda apresentam um relativo grau
de incertezas, sendo estimados em 13,738 MM m3 (86 MM bbl)
para o petróleo e 4,858 B m³ para o gás.


As curvas de produção indicam um projeto de vida relativamente
curta com duração de 7,3 anos para a fase 1 e 3,7 anos para a fase
2. A produção atinge um pico médio de 3.070,7 m³/d (19 Mbopd)
de óleo em 2007, e segue em declínio acentuado, mesmo
considerando-se a implantação da recuperação secundária,
simultaneamente ao início da produção. O início da produção está
previsto para 2006.
A unidade estacionária de produção a ser usada nas duas fases é um
FPSO afretado denominado SSP-300 (Sevan Stabilized Platform). É
basicamente um mono-casco com forma circular, capaz de armazenar
300.000 barris, comprimir de 2.400.000 m³/d e processar 30.000 bbl/d a
ser posicionado em lâminas d’água de 1.090 m (fase 1) e 1.560 m (fase
2). O óleo será transferido para navios aliviadores, e o alívio deverá
ocorrer a cada 5 dias no período de pico. O gás natural produzido no FPSO
será utilizado para injeção no próprio campo e para consumo do gás
combustível.
A desativação do campo está prevista para 2017 quando então
será realizado seu abandono.

Plano de Desenvolvimento aprovado na Reunião de
Diretoria nº 443 de 04/09/2007, Resolução de Diretoria
nº 547 
Matéria: Gilmar Carvalho

As previsões de produção de óleo e gás associado, bem como de injeção
de gás foram obtidas por meio de estudos de simulação de reservatórios
envolvendo os blocos dos poços 4-BRSA-189A-SES, 3-BRSA-252-SES
(Fase 1) e 1-BRSA-178-SES (Fase 2).
Todo o gás associado produzido com o óleo será aproveitado, efetuandose
a reinjeção de cerca de 90% da vazão de gás diária, para fins de
recuperação suplementar.

SUMÁRIO EXECUTIVO EXTERNO DO CAMPO DE PIRANEMA Contrato de
Concessão n° 48000.003495/97-89
Em reunião realizada em setembro, a Diretoria da Agência Nacional do
Petróleo – ANP aprovou o Plano de Desenvolvimento do Campo de
Piranema.

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