O artesão João do Carmo Júnior, 36, foi morto na porta da residência dos pais, naquela avenida, onde ele morava e costumava trabalhar, confeccionando barcos artesanalmente, em madeira. Na tarde deste domingo, 17, Júnior estava trabalhando na produção de um barco, quando dois rapazes se aproximaram de moto e um deles disparou vários tiros. “Ele era trabalhador, um menino do bem”, diziam, em coro, os familiares, sem esconder a aflição e a revolta com o crime.
Júnior tentou fugir, mas não obteve êxito e morreu na porta do imóvel vizinho. A família está inconformada.
Os irmãos garantem que Júnior não possuía inimigos e creditam o crime a uma suposta vingança a partir de uma desavença existente entre o pai dele e o pai de um outro rapaz, que agora figura no rol dos principais suspeitos.
Barco que a vítima esta produzindo quando foi assassinado |
O pai de Júnior e o pai do suspeito teriam se envolvido em uma briga e chegaram a trocar tapas há alguns dias. Segundo um dos irmãos de Júnior, o filho do desafeto do pai dele teria se incomodado com a situação e teria sinalizado que haveria vingança. “Isto não vai ficar assim, não”, teria dito o filho do desafeto do pai de Júnior.
O criminoso e um suposto comparsa ocupavam uma moto Dafra de cor amarela, cuja placa estava coberta por um plástico. Após o crime, os dois fugiram em disparada, tomando destino ignorado, saindo em direção ao Terminal Rodoviário José Rollemberg Leite
O criminoso e um suposto comparsa ocupavam uma moto Dafra de cor amarela, cuja placa estava coberta por um plástico. Após o crime, os dois fugiram em disparada, tomando destino ignorado, saindo em direção ao Terminal Rodoviário José Rollemberg Leite
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